Tang irá selecionar ideias inovadoras vindas de crianças

“Tang no Tank” vai ao ar em abril e terá quatro episódios no YouTube

A Tang criou um programa que irá selecionar ideias inovadoras vindas de crianças de seis a 13 anos.O programa “Tang no Tank” irá ao ar em abril e terá quatro episódios, no YouTube. A produção conta com a parceria da Sony, canal que controla o programa. A exibição trará os planos empreendedores das crianças em três categorias: sustentabilidade, para resolver problemas que envolvem o tema; criatividade, com novas ideias de negócios para um futuro melhor; e sociedade, ideias para transformar ou melhorar a cidade, bairro ou comunidade.
Como participar
As inscrições estão abertas até 4 de fevereiro e podem ser realizadas aqui. A inscrição do plano deve ser realizada por um adulto responsável por meio da postagem de um vídeo de até três minutos, no qual a criança apresenta sua ideia.

Estudo do grupo Comunique-se mostra a visão dos assessores de imprensa sobre os jornalistas de redação

Pesquisa busca colher as melhores práticas e os principais incômodos para desenvolver um bom relacionamento entre os profissionais; Confira também a visão do jornalista sobre o assessor de imprensa

Jornalistas de redação e assessores de imprensa são profissões que dependem uma da outra. Afinal, a assessoria de imprensa é o que liga o mercado (pautas) às redações. Com o objetivo de compreender e contribuir para o bom desenvolvimento dessa relação, o grupo Comunique-se desenvolveu a pesquisa “Jornalistas de redação na visão dos assessores de imprensa“.
Para o estudo, foram entrevistados cerca de 800 profissionais que atuam diretamente como assessores de imprensa, de agências, departamentos de comunicação de empresas, órgãos públicos e freelancers, das cinco regiões do país.
Desses, 91,2% consideram que a atuação do assessor de imprensa é um trabalho jornalístico; 52,4% acreditam que as redações hoje dependem diretamente do trabalho do assessor, contra 39,5% entenderem que essa dependência acontece apenas em algumas redações. Questionados sobre já terem atuado em uma redação, 66% responderam positivamente, e 32,6% consideram pequenas as chances de trabalharem em uma redação.
Em relação à preferência de meios para contatar jornalistas, e-mail e WhatsApp são os canais mais populares, com 33% e 31% das respostas, respectivamente, seguidos de celular (19%), telefone da redação (11%) e redes sociais (6%).
Também foi apontado que o release é o meio de relacionamento mais preferido entre os assessores, com 25%. Reuniões presenciais e online foram as menos votadas, com 5% e 7% das respostas, respectivamente.
Quando perguntados sobre suas relações, 15% dos assessores responderam que o que mais incomoda no jornalista é ser grosseiro nas respostas, e 14% acredita que não responder e-mails e mensagens é também um problema na relação. Já não apurar dados de matéria é um incômodo de 12% dos entrevistados. Apesar disso, 60,7% consideram a qualificação dos jornalistas como boa ou excelente.
Sobre como os jornalistas reagem ao follow up, 31,1% dos assessores avaliaram que reagem mal ou muito mal, e 75,6% consideram a prática importante ou muito importante para emplacar pautas.
Nesse contexto, os assessores acreditam que responder o e-mail (35%) e ter empatia sobre o follow up (28%) são fatores que podem evitar desgastes na prática e também nas relações. É importante ressaltar que 93,9% dos entrevistados consideram importante ou muito importante ter um bom relacionamento com jornalistas para o sucesso do trabalho.
Já sobre a qualidade do trabalho dos jornalistas, 83% avaliam positivamente os textos e 56,5% consideram boa a qualidade de apuração. Ainda assim, a apuração foi classificada como “Ruim” por 38%. Outro ponto abordado foi a qualidade das entrevistas, bem avaliada por 75,7% dos assessores, e a qualidade das reportagens, com 83,6% de respostas positivas.
Por fim, depois do início da pandemia, 38% dos assessores acreditam que o contato com jornalistas continua igual, contra 50,5% considerarem que piorou e piorou muito.
Por: Acontecendo Aqui
Foto: Pexels

CNN apresenta nova fase da campanha #CNNpelaVacina

A CNN inicia nesta sexta-feira (8) a segunda fase da sua campanha de defesa à vacinação urgente contra o coronavírus no Brasil.
Intitulado “CNNpelaVacina”, o movimento teve início no dia 24 de dezembro de 2020 com o lançamento da hashtag #CNNpelaVacina na TV, site e redes sociais; criação do “Painel da Vacina CNN”, com informações sobre a situação do Brasil e de diversos outros países; e imagens atualizadas da vacinação ocorrendo ao redor do mundo.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na segunda fase, a CNN reafirma seu compromisso com a população brasileira. Antes de todos os seus intervalos comerciais, a emissora colocará no ar vídeos com as maiores autoridades em saúde pública do País defendendo que a vacinação deve iniciar de forma mais rápida e segura possível – seja qual for o produtor da vacina e acima de divergências políticas.
Por: Acontecendo Aqui

O que esperar para o TikTok em 2021?

Com chegada de formatos de anúncio no Brasil, TikTok tende a ganhar mais adesão das marcas

O ano de 2020 foi decisivo para o crescimento do TikTok no mundo, especialmente para o engajamento das marcas no aplicativo. Elas se fizeram presentes em conteúdo em suas páginas, com criadores de conteúdo e nos novos formatos de mídia para anúncios. De acordo com especialistas consultados pela reportagem do Meio & Mensagem, as perspectivas são de que a plataforma da Bytedance ainda ganhe espaço estratégico no plano de mídia dos anunciantes conforme ela expanda seus recursos no Brasil e seja bem sucedida em desafios, como o investimento de redes maiores em recursos similares.
O ano de 2021 já reserva alguns avanços para a rede social em termos comerciais. Nos últimos meses de 2020, o TikTok introduziu suas primeiras soluções de mídia no Brasil. Algo esperado desde junho, quando a Bytedance comunicou a criação do TikTok for Business, uma plataforma para marcas que visa auxiliar anunciantes e agências a produzir e gerenciar publicidade no aplicativo. Até então, o TikTok não apresentava formatos de anúncios para marcas.
“O caminho natural do TikTok em 2021 é de relevância e expansão nas estratégias de marketing. Em uma conversa recente com o time global do TikTok for Business, percebe-se o quanto esse caminho natural já está sendo desenhado, com boas soluções de mídia em pleno aquecimento e potenciais explosivos”, aponta João Passarinho Netto, VP de estratégia criativa da Jotacom.

Apesar dessa boa notícia para o mercado, os anunciantes não esperaram tais formatos para se tornarem ativos na rede social em seu momento mais acessado em decorrência da pandemia, conforme conta Sérgio Brotto, diretor executivo de mídia da Ampfy. “Os mais inovadores tem perfil e já estão produzindo conteúdos proprietários”, diz. Segundo o executivo, o caminho que trilha o TikTok é sólido e o aplicativo vem ganhando share de investimento do mercado. “Em 2021 vamos ver as marcas e audiência aumentando cada vez mais a presença na plataforma”, prevê.

 

Mesmo o Instagram apostando em ferramentas muito semelhantes aos do app chinês, assim como fez com o Snapchat, Brotto acredita ser mais improvável que o a rede social do Facebook venha a suceder na neutralização do concorrente tendo em vista sua consolidação no gosto popular.

Estratégia das marcas
Dentre as vantagens sobre o uso estratégico do TikTok pelos anunciantes, um ponto ressaltado pelos executivos foi o fácil diálogo com o público mais jovem e adulto que logam na plataforma frequentemente. De acordo com Rick Nelson, CRO da Squid, 90% dos usuários acessam o aplicativo diariamente. Além disso, ele indica que a plataforma tem uma linguagem voltada para o entretenimento, tipo de conteúdo que retém a atenção do público. ” “Acredito que o TikTok seguirá crescendo aceleradamente em 2021 e será fundamental na estratégia de quem busca se comunicar com o público jovem. É um espaço extremamente propício para as marcas se inserirem de maneira estratégica e relevante”, descreve.

Na opinião de Vicente Varela, chief data & media officer da Lew’Lara\TBWA, o TikTok proporciona relevância ao tempo das pessoas, com seus formatos curtos e relevantes, “de modo que respeita o maior KPI da atualidade: o tempo”, afirma. “O foco aqui é o território e o contexto, e não a classificação demográfica. Por essa razão, a implementação estratégica pautada entre contexto e linguagem é a matriz a ser seguida para se atuar na plataforma”, propõe Varela.

Nesse contexto, Varela considera importante usar formatos originais da plataforma para criar conteúdo nativo, acrescentando na experiência do usuário e não visando impacto publicitário. “O mais importante é entender que o TikTok não é mais um canal de distribuição de campanha”, diz.

Outra forma de se fazer presente de forma mais nativa no TikTok é através do uso de influenciadores da plataforma, que se tornaram conhecidos pelo apelido “tiktokers”. Para Isabella Nascimento, gerente de planejamento e estratégia na Samyroad, a inserção do TikTok na estratégia de conteúdo com influenciadores digitais vem se tornando algo cada vez mais presente no discurso das marcas. Isso, segundo a executiva, foi reforçado em 2020 com o crescimento da audiência, o que levou os anunciantes a expandirem seu foco além do Instagram e YouTube.

“Em 2021, o conteúdo em vídeo representará 80% de todo o tráfego da internet. Construir uma comunidade de influenciadores dentro do aplicativo, oferece às marcas uma maneira de tornar sua marca viral, criando interações com a audiência por meio de challenges, hashtags e lives que bombam na plataforma e provocando conteúdo espontâneo a ser criado e compartilhado pelos próprios usuários. O conteúdo criado pelos influenciadores trazem mais engajamento que o conteúdo criado pelo próprio canal da marca”, argumenta.

 
Por: Thaís Monteiro – Meio & Mensagem
**Crédito da imagem no topo: Kon Karampelas/Unsplash